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“Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver”. Dalai Lama
O que há de concreto pode também ser invisível aos olhos, porém palpável ao tato da alma.
Eis então a dualidade de uma construção extensa e intensa, momento após outro, dia após dia: O alicerce necessário e o frescor da descoberta na construção diária.
Importante sustentação, como o respeito, a cumplicidade, a sinceridade, o companheirismo, sejam o alicerce como que fincado em rocha.
Algumas vezes nem o notamos, por estarmos ocupados no que se ergue para o alto, mas existe, e sem ele nada seria construído. Invisível e ao mesmo tempo palpável.

O que segue, a partir daí, muitos poetas, artistas, escritores, ou qualquer outro que tiveram e têm a sensibilidade como companheira, tentaram traduzir em palavras, canto, escrita, sua própria voz, o que são trechos, pedaços, detalhes, fragmentos, partículas, do que seria o trabalho na construção diária.
Desde o poeta mais intenso que se dedicou toda uma vida a escrever poemas em livros e mais livros, até o enamorado, todo atrapalhado, ansioso e trêmulo de deliciosa insegurança ao escrever uma única frase num cartão que acompanhará um buquê de rosas vermelhas: ‘Eu te amo’.
Difícil tarefa e de grande responsabilidade para ambos. Tanto ao enamorado intenso dito poeta, como para o improvisado poeta dito enamorado. E para todos.

Como expressar de forma definitiva o que está sendo construído e fortalecido dia após dia? Como declarar um sentimento tão forte, invisível e ao mesmo tempo palpável?
Livros e mais livros ou uma única frase?
Enquanto isto, importante é estar sendo escrita dia após dia esta história em construção tão palpável à alma.

Pequenos e grandes atos, pequenas e grandes sensações e emoções: a fascinação, a devoção, a saudade, o carinho, a atenção, o cuidado, e muito, muito mais fazem esta edificação se elevar momento após momento.

Assim, tarefa concluída? Definitivamente não.
Há a magia.
E tentar descrever tal encantamento é um risco muito grande, pois nos é invisível.
Deixemos então para a alma a sensível e tão grandiosa descoberta.
A nós, em construção, cabe a responsabilidade de declararmos ao outro, momento após outro: - Eu te amo!

Adorável responsabilidade... Adorável magia... Adorável descoberta...


* Dedicado a Aline e Homero
Marcos Al’Franco – Julho/2009

terça-feira, 23 de junho de 2009


Olá meninas....

Mas estas madrinhas só querem verde!!!!

Vamos ter criatividade!!!rs*

Só para vcs se organizarem...Do meu estarão: (minha mãe de lilás), Josye, Joyce, Ligya, Tia Leide (verde) e Paula.Do lado do Homero: (Marlise de azul escuro), Flavinha, Sônia, Rosiane, Vandinha e Dai.

Não repetindo as cores do mesmo lado e das mães fica ótimo! Bjosssss

9 comentários:

  1. Oi pessoal,

    Só para lembrar a todas madrinhas que o verde já é meu, e ninguém tasca!!!!!!


    Bjusss Tia Leide !!!!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Olá...
    Já achei o meu vestido!
    A cor é BORDÔ/UVA.
    Então essa cor não vale mais, já é minha...
    Beijos.

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  5. Puxa!!! vou ter que esperar mais um pouco para escolher a cor do meu vestido, agora com a barriga crescendo a cada dia mais, acho que eu e josye estamos na mesma situação rsrs prometo não copiar as cores..
    bjs meninas

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  6. Mudança: a Sonia não vai mais de vinho, vai de azul, mas em tom diferente do meu que (acho) é petróleo rsrs

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  7. meninas já achei meu vestido é rosa pink queimado (????) rsrsrsrs

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